A ideia era simples: criar um agente que qualquer designer, mesmo sem conhecer o tema nem a metodologia, pudesse usar em um projeto complexo. Que ajudasse a pensar melhor o produto, a entender os objetos, os fluxos, os atributos... tudo isso de forma guiada, tipo uma conversa que te puxa pra frente.
Mas foi só começando que percebi: não era só jogar conteúdo no ChatGPT. Tive que iterar muito. Refazer as instruções, testar linguagem, ajustar o prompt várias e várias vezes Era quase como estar desenvolvendo um produto real .
Foi bacana ver que o tema acabou ficando relevante nao so pra mim. Decidi compartilhar a ideia no LinkedIn e o que aconteceu depois me surpreendeu:
quase 13 mil impressões, mais de 8 mil pessoas alcançadas, dezenas de comentários, e até a própria Sophia Prater apareceu pra trocar ideia.
OOUXpert virou o post mais movimentado que já publiquei. E mais do que isso, virou um experimento real sobre como a IA pode ajudar a democratizar frameworks densos — e como um designer pode, com uma boa ideia e alguns testes, transformar isso em algo usável de verdade.
Foi ali que confirmei: quando a gente pensa design como ferramenta de clareza, até uma IA vira aliada no discovery.